Aos fins da década de 1960, as tensões entre Israel, Síria e Egito
marcariam o desenvolvimento de um novo conflito no Oriente Médio. Tudo começou
com a circulação de rumores de que as forças israelenses arquitetavam uma nova
série de invasões com objetivos expansionistas. Nesse meio tempo, o governo
sírio começou a dar apoio aos grupos de guerrilheiros palestinos e o governo
egípcio, por sua vez, deslocou um conjunto de tropas para bloquear o Estreito
de Tirã – um importante acesso de Israel para o Oceano Índico.
Em maio de 1967, os ânimos entre os países envolvidos se acirraram ainda mais quando Síria, Jordânia e Egito firmaram um acordo militar de defesa mútua que logo deixou o governo de Israel em alerta. A tensão serviu para que as tropas de Israel realizassem o primeiro ataque, mesmo sem nenhum tipo de investida realizada pelos países vizinhos. A superioridade bélica e o uso de armas pesadas foram de central importância para que, em territórios desérticos, a vitória israelense acontecesse.
Em maio de 1967, os ânimos entre os países envolvidos se acirraram ainda mais quando Síria, Jordânia e Egito firmaram um acordo militar de defesa mútua que logo deixou o governo de Israel em alerta. A tensão serviu para que as tropas de Israel realizassem o primeiro ataque, mesmo sem nenhum tipo de investida realizada pelos países vizinhos. A superioridade bélica e o uso de armas pesadas foram de central importância para que, em territórios desérticos, a vitória israelense acontecesse.
A rápida vitória de Israel concedeu o domínio de várias regiões importantes. Entre os territórios mais importantes, destacamos a Faixa de Gaza, as Colinas de Golã, a Península do Sinai e a porção oriental da cidade de Jerusalém. Com isso, Jerusalém deixou de ser uma capital dividida entre judeus e árabes. Além disso, na porção da Faixa de Gaza, os israelenses começaram a montar assentamentos agrícolas em territórios que tinham vasta maioria de população palestina.
Mesmo com o grande sucesso das investidas de Israel, diversos especialistas consideraram essa guerra de natureza desastrosa para que a paz fosse alcançada entre os povos daquela região. Ao longo do tempo, essa impressão sobre o resultado da guerra se mostrou correto na medida em que as hostilidades entre judeus e palestinos continuaram a existir e outras guerras marcaram o Oriente Médio.
fonte: http://guerras.brasilescola.com/seculo-xvi-xix/guerra-dos-seis-dias.htm
O que podemos aprender com a Guerra dos 6 dias?
Agora podemos entender a questão espiritual
envolvida nesse acontecimento. Em Salmos 144:1-2, Davi declara:
"Bendito seja o SENHOR, minha
rocha, que ensina as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra;
Benignidade minha e fortaleza minha; alto retiro meu e meu libertador és tu; escudo meu, em quem eu confio, e que me sujeita o meu povo."
Benignidade minha e fortaleza minha; alto retiro meu e meu libertador és tu; escudo meu, em quem eu confio, e que me sujeita o meu povo."
Deus nos ensina a guerrear, mostra-nos o melhor
caminho e a melhor hora. Devemos esquecer os rumores que nos amedrontam e
sermos movidos pela nossa Fé!
A estratégia utilizada pelo homem levantado por Deus para liderar o povo de Israel nesse momento, foi:
1º Se precipitar (em relação aos seus inimigos).
2º Definir prioridades, trabalhando uma de cada vez.
-Quando percebemos o levante do inimigo, devemos usar as armas espirituais(oração, jejum, bíblia, comunhão...) PERSISTENTEMENTE!
A estratégia utilizada pelo homem levantado por Deus para liderar o povo de Israel nesse momento, foi:
1º Se precipitar (em relação aos seus inimigos).
2º Definir prioridades, trabalhando uma de cada vez.
-Quando percebemos o levante do inimigo, devemos usar as armas espirituais(oração, jejum, bíblia, comunhão...) PERSISTENTEMENTE!
Orai sem cessar, irmãos! [1te 5: 17]
Se posicione, quando houver suspeitas de que o
inimigo está procurando algo para tragar na sua vida! Comece se questionando, a
fim de achar possíveis brechas, com as quais ele pode se beneficiar:
- O que anda pesando de mais em minha vida?
- Onde me sinto/estou fraco?
- O que o inimigo pode ganhar com isso?
- Se eu cair prejudicará outras pessoas? Meu
ministério? Minha família?
Se tiver dúvidas, busque ajuda! E seja humilde,
aceitando conselhos de servos de Deus.
"Com conselhos prudentes tu
farás a guerra; e há vitória na multidão dos conselheiros." [Provérbios
24:6]
Seguindo, esses passos Israel além
de vencer a Guerra dos 6 dias, ainda CRESCEU! E ganhou a posse de Jerusalém(do
hebraico: coração de Deus), provando que eles voltaram a viver no centro da
vontade de Dele.
Por fim, não adianta tentar fazer aliança com o inimigo, pois ele não te reconhece como Príncipe de Deus(significado do nome Israel) e não pretende te deixar em paz.
Assim como diz em [Ex. 20: 11] após o trabalho vem o descanso, mas AINDA não é eterno, pois ainda não fomos para o reino do céu. Enquanto estivermos em terra não podemos parar de vigiar, porque o inimigo não desistirá de nossas vidas. "E, acabando o diabo toda a tentação, ausentou-se dele por ALGUM tempo." [Lc. 4: 13]
Por fim, não adianta tentar fazer aliança com o inimigo, pois ele não te reconhece como Príncipe de Deus(significado do nome Israel) e não pretende te deixar em paz.
Assim como diz em [Ex. 20: 11] após o trabalho vem o descanso, mas AINDA não é eterno, pois ainda não fomos para o reino do céu. Enquanto estivermos em terra não podemos parar de vigiar, porque o inimigo não desistirá de nossas vidas. "E, acabando o diabo toda a tentação, ausentou-se dele por ALGUM tempo." [Lc. 4: 13]
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